Ontem assisti à entrevista com o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro na GLOBO. Antes que os eleitores tarados e cegos comecem a viajar maionese com opiniões estapafúrdias, informo que ainda não decidi em quem vou votar, mas com certeza não vai ser em um mentiroso, nem safado, nem hipócrita e nem bandido.
Não sei se vocês tiveram a mesma impressão que eu, mas os entrevistadores globais pareciam estar mais preocupados em apertar o candidato com pequenos detalhes ou com uma palavra dita no calor de uma discussão do que efetivamente com ideias.
Parece que a cada investida infeliz, tomavam uma bordoada que ficavam tontos e foram se perdendo ao longo da entrevista. A abordagem sobre o futuro Ministro da Economia foi humilhante. Olhar na cara do Bonner e dizer: "Tanto eu como você juramos amor eterno e nossos casamentos acabaram. Ninguém tinha mulher reserva...". Ai, essa doeu...!!!
Nesse momento pareceu que o Bonner engoliu a língua. Ficaria mais bonito mudar de assunto do que insistir em pisotear o candidato porque em determinado dia, não sei quando, ele disse que não trocaria o Ministro ao longo de seu governo. Me parece interessante um candidato escolher para Ministro um cidadão renomado e não um doidivano querendo aparecer com ideias mirabolantes. Este sim deveria ser o ponto central da abordagem neste assunto.
Fiquei até com pena da Renata Vasconcelos com os dois cruzados de direita que tomou na ponta do queixo. Fontes fidedignas me informaram que ela está até agora procurando a porta de saída da emissora de tão grogue que ficou. O primeiro cruzado foi quando ela disse que o salário do Bolsonaro era pago com recursos públicos e ele rebateu dizendo que o dela também com os bilhões de reais que a União paga à GLOBO para fazer propaganda. Nesse momento ela já não sabia que horas eram...
O segundo cruzado foi quando, com imensa dose de hipocrisia ele espremeu o candidato para saber qual o grande plano que ele tinha para que os salários de homens e mulheres fossem iguais, coisa que "NENHUM" governo anterior tinha feito. A resposta humilhante foi que o poder público já dá o exemplo tendo salários sem distinções e que o setor privado deveria denunciar as situações para que a Procuradoria do Trabalho agisse.
Mas o golpe de misericórdia veio quando ele disse que salário era questão de competência e que, apesar de o Bonner e ela terem funções semelhantes, ele ganha muito mais que ela. Coitada, se encontrou a porta de saída da GLOBO, certamente não achou o caminho de casa ainda.
De tudo que aconteceu podemos concluir uma coisa. O Bolsonaro ganhou muitos pontos com a entrevistas porque apesar dos ataques se manteve firme sem perder a linha. A GLOBO deve ter aprendido que atacar por atacar não é uma boa alternativa, porque o tiro saiu pela culatra. Agora Bonner e Renata, a surra foi pior que o 7 a 1, não foi...???
Escrito por Helio Faria Junior
Não sei se vocês tiveram a mesma impressão que eu, mas os entrevistadores globais pareciam estar mais preocupados em apertar o candidato com pequenos detalhes ou com uma palavra dita no calor de uma discussão do que efetivamente com ideias.
Parece que a cada investida infeliz, tomavam uma bordoada que ficavam tontos e foram se perdendo ao longo da entrevista. A abordagem sobre o futuro Ministro da Economia foi humilhante. Olhar na cara do Bonner e dizer: "Tanto eu como você juramos amor eterno e nossos casamentos acabaram. Ninguém tinha mulher reserva...". Ai, essa doeu...!!!
Nesse momento pareceu que o Bonner engoliu a língua. Ficaria mais bonito mudar de assunto do que insistir em pisotear o candidato porque em determinado dia, não sei quando, ele disse que não trocaria o Ministro ao longo de seu governo. Me parece interessante um candidato escolher para Ministro um cidadão renomado e não um doidivano querendo aparecer com ideias mirabolantes. Este sim deveria ser o ponto central da abordagem neste assunto.
Fiquei até com pena da Renata Vasconcelos com os dois cruzados de direita que tomou na ponta do queixo. Fontes fidedignas me informaram que ela está até agora procurando a porta de saída da emissora de tão grogue que ficou. O primeiro cruzado foi quando ela disse que o salário do Bolsonaro era pago com recursos públicos e ele rebateu dizendo que o dela também com os bilhões de reais que a União paga à GLOBO para fazer propaganda. Nesse momento ela já não sabia que horas eram...
O segundo cruzado foi quando, com imensa dose de hipocrisia ele espremeu o candidato para saber qual o grande plano que ele tinha para que os salários de homens e mulheres fossem iguais, coisa que "NENHUM" governo anterior tinha feito. A resposta humilhante foi que o poder público já dá o exemplo tendo salários sem distinções e que o setor privado deveria denunciar as situações para que a Procuradoria do Trabalho agisse.
Mas o golpe de misericórdia veio quando ele disse que salário era questão de competência e que, apesar de o Bonner e ela terem funções semelhantes, ele ganha muito mais que ela. Coitada, se encontrou a porta de saída da GLOBO, certamente não achou o caminho de casa ainda.
De tudo que aconteceu podemos concluir uma coisa. O Bolsonaro ganhou muitos pontos com a entrevistas porque apesar dos ataques se manteve firme sem perder a linha. A GLOBO deve ter aprendido que atacar por atacar não é uma boa alternativa, porque o tiro saiu pela culatra. Agora Bonner e Renata, a surra foi pior que o 7 a 1, não foi...???
Escrito por Helio Faria Junior
